Ponto de encontro 9:00 na sede do motoclube para um cafezinho e um breve briefing…. Foram chegando e à hora da partida contabilizávamos 16 motas e um carro batedor, calhava-me a mim esta posição um pouco ingrata, a burra não queria sair da garagem. Num total de 29 participantes, estava tudo pronto para mais um belo passeio…o S. Pedro estava a nosso favor… previsões de bom tempo…
Primeira paragem seria para um café na Ponte das Três Entradas, aproveitámos para por a conversa em dia… “já não falávamos há muito…. acerca de uma hora, esticamos as pernas, vimos a paisagem…. Tinha chegado mais um elemento, o Paulo que vinha de Viseu, a partir dali iria nos acompanhar nesta volta domingueira.
Próximo destino….
Entre serras com bom piso e muitas… e muitas curvas, lá chegamos a Belmonte, estávamos dentro do programado 12:30, dava perfeitamente para uma visita ao castelo antes do almoço.
Como o mundo é pequeno e Portugal ainda mais, fomos recebidos à chegada por uma mocinha que fazia um trabalho de investigação para a Faculdade de Coimbra, hora quem teve que gramar com a pastilha… foi mesmo o Presidente. Claro está que a Cristina não gostou muito da pequena reunião não marcada….
Entre pedras e pedregulhos lá fomos nós visitar o castelo… efectivamente muito bonito….
Seria bom irmos andando para o restaurante, a poucos metros dali, os estômagos já “roncavam” com a fomeca …
Ora lá está o velho ditado: “ A hora da refeição aparece sempre mais alguém” e não alterando o ditado lá apareceu mais um…neste caso até foram dois, o Fernando de Viseu e a sua esposa. Seriamos 31 para o almoço.
Restaurante “O Brazão” (recomendaria a todos os meus amigos).
Entradas – Paté – Queijo Fresco – Azeitonas – Pão (Centeio, Milho e Normal)
Sopa – Creme de Legumes
Prato Principal – Feijocas (Grandes mais pareciam favas) com arroz Branco
(Houve quem fosse muito “esquisito” e preferisse Arroz de Pato)
Vinhos brancos e tintos, aguas, cervejas e café
Sobremesa: A escolha entre, frutas variada e doces... ainda mais variados!!!!
Com o calor que fazia…. Apetecia era ficar ali a dormir uma soneca à fresquinha….
Estava na hora de colocar as “burras” em movimento e prosseguir com o planeado… próximo destino seria SORTELHA.
A distância foi curta, porém tínhamos que hidratar e beber algo fresquinho. (fiquei a saber, que vale mais ser “alcoólico”, a cerveja é mais barata do que a água… eheheh) Paragem obrigatória no primeiro café da pequena aldeia muralhada, depois, a visita ao castelo. Alguém questionava como é que os fulanos entravam na torre, senão havia nenhuma porta? Os indivíduos eram efectivamente muito inteligentes.
Mais parecia a “Rota do Pedregulho”, pedra sobre pedra, casas de pedra, montes cheios de pedras…. enfim pedras por todo o lado.
Estava novamente na hora… à que ir embora e …. ir pregar para outra freguesia.
Rota: Direcção Covilhã - Serra da Estrela (Torre)
Como as coisas não correm sempre como programado, à saída da Covilhã, fomos barricados por um polícia, já não bastava a tropa toda que ia no passeio, sim porque desta vez íamos protegidos até aos dentes….!!!! (1 GNR; 5 PSP; 1 Guarda Prisional)
Estava a decorrer a “Rampa Serra da Estrela” a que esperar… as estradas estavam cortadas. Mais um tempo passado na converseta…..
Depois foi sempre a andar, atravessamos a serra, a temperatura desceu cerca de 10º, não estava assim tanto calor lá no alto, ainda havia restos do nevão do mês passado. Descemos e como tínhamos que forrar o estômago, lá fomos fazer uma prova de queijos na aldeia mais alta de Portugal “Sabugueiro” está a 1053 m de altitude, temperatura a rondar os 15º.
Estávamos a terminar, tínhamos que ir para casa… fomos até Nelas, onde saíram dois camaradas em direcção à Viseu, os outros…rumámos até Coimbra.
Para as despedidas e afins combinamos parar na estação de serviço da Aguieira. Entre beijos e abraços, “combinações” para os próximos passeios e atividades do clube… para mim tinha chegado a hora, a partir dali seria difícil acompanhar as motas, a IP3 não é nada fácil para realização desta tarefa, sendo assim regressei a Coimbra.
Há quem diga…. Que ficaram lá até as tantas… ninguém queria regressar, o dia tinha sido espectacular, o tempo ainda melhor e a companhia nem se fala.
Obrigado a todos os que participaram, pelo excelente dia.
Primeira paragem seria para um café na Ponte das Três Entradas, aproveitámos para por a conversa em dia… “já não falávamos há muito…. acerca de uma hora, esticamos as pernas, vimos a paisagem…. Tinha chegado mais um elemento, o Paulo que vinha de Viseu, a partir dali iria nos acompanhar nesta volta domingueira.
Próximo destino….
Entre serras com bom piso e muitas… e muitas curvas, lá chegamos a Belmonte, estávamos dentro do programado 12:30, dava perfeitamente para uma visita ao castelo antes do almoço.
Como o mundo é pequeno e Portugal ainda mais, fomos recebidos à chegada por uma mocinha que fazia um trabalho de investigação para a Faculdade de Coimbra, hora quem teve que gramar com a pastilha… foi mesmo o Presidente. Claro está que a Cristina não gostou muito da pequena reunião não marcada….
Entre pedras e pedregulhos lá fomos nós visitar o castelo… efectivamente muito bonito….
Seria bom irmos andando para o restaurante, a poucos metros dali, os estômagos já “roncavam” com a fomeca …
Ora lá está o velho ditado: “ A hora da refeição aparece sempre mais alguém” e não alterando o ditado lá apareceu mais um…neste caso até foram dois, o Fernando de Viseu e a sua esposa. Seriamos 31 para o almoço.
Restaurante “O Brazão” (recomendaria a todos os meus amigos).
Entradas – Paté – Queijo Fresco – Azeitonas – Pão (Centeio, Milho e Normal)
Sopa – Creme de Legumes
Prato Principal – Feijocas (Grandes mais pareciam favas) com arroz Branco
(Houve quem fosse muito “esquisito” e preferisse Arroz de Pato)
Vinhos brancos e tintos, aguas, cervejas e café
Sobremesa: A escolha entre, frutas variada e doces... ainda mais variados!!!!
Com o calor que fazia…. Apetecia era ficar ali a dormir uma soneca à fresquinha….
Estava na hora de colocar as “burras” em movimento e prosseguir com o planeado… próximo destino seria SORTELHA.
A distância foi curta, porém tínhamos que hidratar e beber algo fresquinho. (fiquei a saber, que vale mais ser “alcoólico”, a cerveja é mais barata do que a água… eheheh) Paragem obrigatória no primeiro café da pequena aldeia muralhada, depois, a visita ao castelo. Alguém questionava como é que os fulanos entravam na torre, senão havia nenhuma porta? Os indivíduos eram efectivamente muito inteligentes.
Mais parecia a “Rota do Pedregulho”, pedra sobre pedra, casas de pedra, montes cheios de pedras…. enfim pedras por todo o lado.
Estava novamente na hora… à que ir embora e …. ir pregar para outra freguesia.
Rota: Direcção Covilhã - Serra da Estrela (Torre)
Como as coisas não correm sempre como programado, à saída da Covilhã, fomos barricados por um polícia, já não bastava a tropa toda que ia no passeio, sim porque desta vez íamos protegidos até aos dentes….!!!! (1 GNR; 5 PSP; 1 Guarda Prisional)
Estava a decorrer a “Rampa Serra da Estrela” a que esperar… as estradas estavam cortadas. Mais um tempo passado na converseta…..
Depois foi sempre a andar, atravessamos a serra, a temperatura desceu cerca de 10º, não estava assim tanto calor lá no alto, ainda havia restos do nevão do mês passado. Descemos e como tínhamos que forrar o estômago, lá fomos fazer uma prova de queijos na aldeia mais alta de Portugal “Sabugueiro” está a 1053 m de altitude, temperatura a rondar os 15º.
Estávamos a terminar, tínhamos que ir para casa… fomos até Nelas, onde saíram dois camaradas em direcção à Viseu, os outros…rumámos até Coimbra.
Para as despedidas e afins combinamos parar na estação de serviço da Aguieira. Entre beijos e abraços, “combinações” para os próximos passeios e atividades do clube… para mim tinha chegado a hora, a partir dali seria difícil acompanhar as motas, a IP3 não é nada fácil para realização desta tarefa, sendo assim regressei a Coimbra.
Há quem diga…. Que ficaram lá até as tantas… ninguém queria regressar, o dia tinha sido espectacular, o tempo ainda melhor e a companhia nem se fala.
Obrigado a todos os que participaram, pelo excelente dia.
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